“Biden e Netanyahu em desacordo sobre Gaza” – é a manchete do New York Times. Biden não questiona que “Netanyahu tem o direito de defender Israel”, mas diz que ele “deve prestar mais atenção às vidas inocentes perdidas em resultado das acções tomadas”. Netanyahu responde que “as minhas posições são apoiadas pela grande maioria dos israelitas, que não querem ver um Estado palestiniano”. Assim prossegue – com o total apoio político e militar dos EUA, da NATO e da UE – a guerra através da qual Israel está a apagar os territórios pertencentes ao Estado da Palestina, com a intenção de apagar a própria nação palestiniana.
Subjacente a esta ação genocida está o pensamento claramente expresso pelo Rabino Eliyahu Mali, cuja escola judaica para o estudo da Torah é patrocinada e financiada pelo governo de Netanyahu: “A regra básica que temos quando lutamos na Guerra Santa, neste caso em Gaza, é não poupar nenhuma alma. Se não os matarmos, eles tentarão matar-nos. Os sabotadores de hoje são os filhos da guerra anterior, que mantivemos vivos. E são de facto as mulheres que criam os terroristas”. Questionado sobre se as crianças também deviam ser mortas, o rabino respondeu: “A mesma coisa. E isto porque não se pode ser esperto com a Torah. Quando a Torah diz: ‘Não poupem nenhuma alma’, então nenhuma alma deve ser poupada Hoje é uma criança, hoje é um jovem, e amanhã é um combatente Os combatentes, ou seja, os sabotadores, que hoje têm 18 anos, tinham 8 na guerra anterior. Por isso, não se deve parar de os matar”. Embora haja judeus ortodoxos, incluindo vários rabinos, que rejeitam este ponto de vista como uma expressão do sionismo e denunciam o massacre de palestinianos, os factos mostram que a ideologia do genocídio penetrou profundamente até nas mentes dos jovens soldados enviados para massacrar civis em Gaza.
In tale scenario arrivano i “buoni” a soccorrere la popolazione palestinese. Una nave, partita da Cipro, sta raggiungendo Gaza. trasportando 200 tonnellate di alimenti della World Central Kitchen, gruppo caritatevole statunitense. La nave, fornita dalla ONG spagnola Open Arms, fa parte della missione sostenuta da Ursula von der Leyen, presidente del braccio esecutivo dell’Unione Europea. La ONG statunitense World Central Kitchen, sbarcata a Gaza con grandi cucine per preparare pasti caldi, è sostenuta dal Tesoro USA, dalla Banca Mondiale, da gruppi multinazionali come la Cargill. Arriverà quindi l’Esercito USA con una grande nave che costruirà un molo galleggiante per lo sbarco di altri. aiuti.
Disclaimer: The contents of this article are of sole responsibility of the author(s). The Centre for Research on Globalization will not be responsible for any inaccurate or incorrect statement in this article.
